Durante esta semana vocês deverão PREPARAR E GRAVAR a sua matriz de metal utilizando a técnica da ponta-seca.
A primeira coisa a fazer é o seu projeto. Lembrem-se que a gravura em encavo (em metal) é bem diferente da gravura em relevo (xilogravura): agora vocês podem inserir detalhes e explorar melhor o desenho sobre a chapa.
Mas não esqueçam: as linhas devem ser bem gravadas na chapa de metal, de modo que ao passar o dedo sobre as linhas a unha fique presa levemente nos sulcos gravados.
Lembrem-se também que agora a tinta será inserida dentro dos sulcos, ao contrário do que vocês fizeram na xilogravura. Na gravura em metal, a tinta deve entrar na linha e ser limpa do relevo (por isso chama-se encavo). Já, na xilogravura, a tinta deve ficar na superfície (por isso chama-se gravura em relevo).
Como as linhas gravadas é que contêm a tinta, elas é que sairão impressas no papel, ao contrário da xilo, em que tudo o que era gravado ficava em branco na impressão final.
Entender a diferença entre ENCAVO e RELEVO é muito importante. Se tiverem dúvidas não deixem de externá-las nos fóruns de socialização. ASSISTAM AO DVD DA DISCIPLINA ANTES DE INICIAREM AS ATIVIDADES. LEMBREM-SE DAS INSTRUÇÕES RECEBIDAS NO ENCONTRO PRESENCIAL.
Materiais para a SEMANA 6:
- uma chapa de cobre ou outro metal (zinco, alumínio e outros metais que aceitam a gravação de pontas duras de metal) no tamanho 10 x 15 cm, com no máximo 1,5 milímetros de espessura;
- uma lima;
- lixa d’água 600;
- uma ponta-seca que pode ser adaptada acoplando-se um prego a um cabo de pincel. Vocês podem utilizar também riscadores de cerâmica ou outro material cortante e resistente que possa riscar bem a sua matriz de metal;
- papel sulfite para o projeto;
- canetas, lápis.
PASSO A PASSO - SEMANA 6
1. Elaboração do projeto.
2. Preparação da matriz: chanfrar as bordas da chapa (com a lima, com uma inclinação aproximada de 45 graus)
3. Preparação da matriz: polimento (com a lixa d'água ou com polidores de metais e panos/estopas).
4. Gravação: gravar/riscar o seu projeto sobre a matriz de metal com uma ponta resistente. Verifique se a gravação não ficou muito superficial.
Durante esta semana, participem do FÓRUM DE SOCIALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PONTA-SECA.
Apenas na SEMANA 7 é que vocês deverão postar uma fotografia da matriz, uma imagem da impressão da ponta-seca e um texto sobre o processo da Ponta-seca, assim como vocês fizeram com a xilogravura.
domingo, 28 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Xilogravura
Durante a semana 5 vocês deverão imprimir suas matrizes de xilogravura.
Vocês deverão continuar conversando sobre o processo no fórum de socialização da semana 4.
No fórum da semana 5 vocês deverão postar APENAS os trabalhos solicitados, ok? São eles:
- 1 imagem da impressão da xilogravura
- 1 fotografia da matriz de xilogravura
- Texto sobre o processo
**Alguns polos ainda têm dificuldades em relação à tinta gráfica? Caso afirmativo, utilizem a tinta a óleo. Mas tomem muito cuidado para não mover a folha de papel durante a impressão, pois a tinta a óleo não é viscosa o bastante para fazer com que a folha grude na matriz, ou seja, durante a impressão com tinta a óleo, a folha de papel pode se mover mais facilmente, o que prejudica o bom resultado da impressão.
**Lembrem-se: agora o REGISTRO para impressão e a ASSINATURA de acordo com as convenções serão avaliados no trabalho de vocês ok? Assistam ao DVD, lá há explicações sobre esses procedimentos. E para complementar, conversem com seus tutores à distância, estamos aqui para ajudá-los.
**A entintagem é um passo muito importante para a obtenção de uma boa cópia. Tanto o excesso quanto a falta de tinta prejudicarão os resultados. Assistam ao DVD da nossa disciplina para sanarem suas dúvidas.
Materiais necessários para a realização dessa etapa:
- Avental, luvas de borracha, detergente, esponja
- 1 rolo de borracha
- 1 espátula de metal
- Tinta gráfica preta (ou outra cor)
- Uma superfície lisa e impermeável (tampo de vidro ou pedra polida)
- Querosene
- Jornais velhos
- Trapos velhos
- folhas de papel sulfite A4 (aqueles que quiserem podem utilizar papel A3, apenas lembrem-se que o tamanho dos seus trabalhos condicionará o tamanho do portfólio)
**A impressão:
Antes de iniciar essa etapa, passem talco nas mãos para evitar que algum resquício de tinta suje os seus papéis: o talco inibe a ação gordurosa da tinta.
Façam uma marca de orientação – chamado de registro - para que as diversas cópias saiam sempre na mesma posição. O registro é feito numa folha de papel do mesmo tamanho da folha que receberá a impressão. A folha do registro fica embaixo da matriz. Uma marca feita com lápis a partir dos contornos da matriz é feita sobre essa folha de papel e será a guia para que a madeira seja colocada sempre no mesmo lugar a cada nova impressão.
A cada nova impressão a matriz tem que ser entintada novamente.
Lembrem-se: vocês deverão imprimir no mínimo 3 cópias, numerá-las e assiná-las. Nessa pequena tiragem todas as cópias devem ser o mais semelhantes entre si possível, por isso o uso do registro é importante.
A impressão da xilogravura pode ser feita com uma colher de pau. Coloquem o papel sobre a sua matriz entintada e, como num decalque, friccionem a parte redonda da colher nas costas do papel. Dependendo do relevo da matriz, a ponta da colher também pode ser utilizada, só tomem cuidado para não rasgar o papel com o excesso de fricção. Este é um trabalho minucioso e deve ser feito com calma. Depois de impressa, cada cópia deverá ser pendurada num varal para secar.
Lembrem-se: a tinta gráfica demora de 2 a 3 dias para estar totalmente seca.
Assistam ao DVD para tirar suas dúvidas quanto aos procedimentos corretos da impressão em xilogravura.
Vocês deverão continuar conversando sobre o processo no fórum de socialização da semana 4.
No fórum da semana 5 vocês deverão postar APENAS os trabalhos solicitados, ok? São eles:
- 1 imagem da impressão da xilogravura
- 1 fotografia da matriz de xilogravura
- Texto sobre o processo
**Alguns polos ainda têm dificuldades em relação à tinta gráfica? Caso afirmativo, utilizem a tinta a óleo. Mas tomem muito cuidado para não mover a folha de papel durante a impressão, pois a tinta a óleo não é viscosa o bastante para fazer com que a folha grude na matriz, ou seja, durante a impressão com tinta a óleo, a folha de papel pode se mover mais facilmente, o que prejudica o bom resultado da impressão.
**Lembrem-se: agora o REGISTRO para impressão e a ASSINATURA de acordo com as convenções serão avaliados no trabalho de vocês ok? Assistam ao DVD, lá há explicações sobre esses procedimentos. E para complementar, conversem com seus tutores à distância, estamos aqui para ajudá-los.
**A entintagem é um passo muito importante para a obtenção de uma boa cópia. Tanto o excesso quanto a falta de tinta prejudicarão os resultados. Assistam ao DVD da nossa disciplina para sanarem suas dúvidas.
Materiais necessários para a realização dessa etapa:
- Avental, luvas de borracha, detergente, esponja
- 1 rolo de borracha
- 1 espátula de metal
- Tinta gráfica preta (ou outra cor)
- Uma superfície lisa e impermeável (tampo de vidro ou pedra polida)
- Querosene
- Jornais velhos
- Trapos velhos
- folhas de papel sulfite A4 (aqueles que quiserem podem utilizar papel A3, apenas lembrem-se que o tamanho dos seus trabalhos condicionará o tamanho do portfólio)
**A impressão:
Antes de iniciar essa etapa, passem talco nas mãos para evitar que algum resquício de tinta suje os seus papéis: o talco inibe a ação gordurosa da tinta.
Façam uma marca de orientação – chamado de registro - para que as diversas cópias saiam sempre na mesma posição. O registro é feito numa folha de papel do mesmo tamanho da folha que receberá a impressão. A folha do registro fica embaixo da matriz. Uma marca feita com lápis a partir dos contornos da matriz é feita sobre essa folha de papel e será a guia para que a madeira seja colocada sempre no mesmo lugar a cada nova impressão.
A cada nova impressão a matriz tem que ser entintada novamente.
Lembrem-se: vocês deverão imprimir no mínimo 3 cópias, numerá-las e assiná-las. Nessa pequena tiragem todas as cópias devem ser o mais semelhantes entre si possível, por isso o uso do registro é importante.
A impressão da xilogravura pode ser feita com uma colher de pau. Coloquem o papel sobre a sua matriz entintada e, como num decalque, friccionem a parte redonda da colher nas costas do papel. Dependendo do relevo da matriz, a ponta da colher também pode ser utilizada, só tomem cuidado para não rasgar o papel com o excesso de fricção. Este é um trabalho minucioso e deve ser feito com calma. Depois de impressa, cada cópia deverá ser pendurada num varal para secar.
Lembrem-se: a tinta gráfica demora de 2 a 3 dias para estar totalmente seca.
Assistam ao DVD para tirar suas dúvidas quanto aos procedimentos corretos da impressão em xilogravura.
Xilogravura
Durante as semanas 4 e 5 vocês desenvolverão a técnica da XILOGRAVURA.
Vamos lidar agora com uma técnica de GRAVURA, e não mais de estampa.
Por quê?
Porque a xilogravura nasce a partir de uma matriz de madeira gravada com ferramentas chamadas "goivas". Essa gravação produz sulcos na matriz, a qual pode gerar muitas impressões. Dizemos que a xilogravura é uma técnica de GRAVURA EM RELEVO, pois o que é impresso no papel são as áreas em alto relevo deixadas na matriz. Ou seja, tudo aquilo que vocês cavarem não receberá tinta; as partes que receberão tinta são as que ficam em alto relevo.
Durante a semana 4 vocês deverão preparar e gravar a matriz de madeira. A semana 5 será destinada à impressão.
Para a SEMANA 4 vocês precisarão dos seguintes materiais:
- 1 pedaço de madeira com no máximo 20 x 30cm (pedaços menores são melhores para que a impressão de vocês caiba no papel formato A4; pedaços com cerca de 15 x 20cm são o ideal). A princípio vocês podem utilizar qualquer madeira que esteja ao seu alcance. As melhores para a xilogravura a fio são cedro, mogno, imbuia, louro, cerejeira e imburana. Vocês poderão utilizar também compensados, MDF, eucatex, etc, só que eles não poderão lhes oferecer a beleza da textura da madeira: as impressões ficam chapadas, muito próximas das produzidas com a técnica da linóleogravura (gravura feita a partir de matrizes de borracha).
- Lixas médias para madeira
- Lixas d'água número 400
- Goivas para gravura
- Papel Sulfite A4
- Caneta preta (hidrocor, pincel atômico, esferográfica, etc)
- Carbono
Execução:
1. Elaboração do projeto: a primeira coisa a fazer é elaborar um projeto para a sua xilogravura. Lembrem-se de que a xilogravura a fio não vai lhes oferecer um nível alto de detalhamento. Portando, criem uma imagem mais simplificada, sem muitas minúcias. É importante também levar em consideração a expressividade da própria madeira: ela vai lhes fornecer elementos visuais tais como texturas, marcas, linhas resistentes ao corte da goiva, etc. Então vamos lá: numa folha de papel sulfite A4, elaborem o seu projeto utilizando caneta hidrocor (ou similares) preta. Evidenciem bem as áreas que deverão sair em preto na impressão, pois no momento da gravação as áreas brancas do seu desenho deverão ser cavadas na madeira. Caso vocês dominem alguns programas de criação de imagem no computador, poderão realizar seus projetos digitalmente (lembrando que a imagem deve ser simples).
2. Seu projeto já está pronto. Agora providencie 1 taco (pedaço) de madeira no tamanho solicitado (o ideal é que seja um pouco menor que a folha de papel sulfite e que não seja muito espesso). Com lixas para madeira (uma mais grossa e uma mediana) iniciem o preparo da superfície da madeira, lixando-a até que fique lisa. Depois dêem o acabamento com uma lixa d'água número 400 ou 600. No caso do MDF ou compensado, utilizem apenas a lixa d’água.
3. A madeira está preparada. Agora vocês devem passar o desenho do projeto para a superfície da madeira. Utilizem papel carbono ou passem o desenho diretamente para a madeira. Cuidado para não pressionarem demais o lápis, pois essa ação poderá arranhar a superfície da sua matriz, interferindo na futura impressão. Lembrem-se que as impressões saem invertidas, portanto pensem bem na posição que a sua imagem vai ser passada para a matriz. Há inversão da imagem no momento da impressão.
4. Agora, com o seu projeto já desenhado sobre a superfície da sua matriz, podem começar a gravar a madeira utilizando as goivas. Para gravar a sua matriz você utilizará basicamente as goivas em formato de V, U e algumas facas. Assistam ao DVD da nosa disciplina e tomem cuidado para não se cortarem. Lembrem-se: uma de suas mãos nunca deve ficar na frente da outra mão que segura a goiva. O apoio deve ser feito sempre por trás da mão que segura as ferramentas. Lembrem-se também que as áreas planejadas em preto devem ficar em alto relevo, ou seja, vocês cavarão apenas as áreas brancas do seu projeto.
---
Esse é o passo a passo para a Semana 4. A partir da Semana 5 vocês encontrarão disponíveis as orientações para a impressão da Xilogravura. Mas se alguns terminarem a gravação e já quiserem experimentar a impressão, é só assistir ao DVD da nossa disciplina.
**As tarefas de preparo e gravação da madeira já são o suficiente para essa semana, portanto, mãos à obra na produção das suas matrizes!
Semana que vem tem mais orientações para a impressão.
Socializem suas descobertas e resultados parciais no nosso fórum de socialização, durante essa semana vocês não precisarão entregar atividade valendo nota, mas aconselho que já fotografem suas matrizes de madeira e comecem a esboçar o texto sobre o processo, pois eles deverão ser entregues no final da semana 5 junto com a imagem da impressão da xilogravura.
Vamos lidar agora com uma técnica de GRAVURA, e não mais de estampa.
Por quê?
Porque a xilogravura nasce a partir de uma matriz de madeira gravada com ferramentas chamadas "goivas". Essa gravação produz sulcos na matriz, a qual pode gerar muitas impressões. Dizemos que a xilogravura é uma técnica de GRAVURA EM RELEVO, pois o que é impresso no papel são as áreas em alto relevo deixadas na matriz. Ou seja, tudo aquilo que vocês cavarem não receberá tinta; as partes que receberão tinta são as que ficam em alto relevo.
Durante a semana 4 vocês deverão preparar e gravar a matriz de madeira. A semana 5 será destinada à impressão.
Para a SEMANA 4 vocês precisarão dos seguintes materiais:
- 1 pedaço de madeira com no máximo 20 x 30cm (pedaços menores são melhores para que a impressão de vocês caiba no papel formato A4; pedaços com cerca de 15 x 20cm são o ideal). A princípio vocês podem utilizar qualquer madeira que esteja ao seu alcance. As melhores para a xilogravura a fio são cedro, mogno, imbuia, louro, cerejeira e imburana. Vocês poderão utilizar também compensados, MDF, eucatex, etc, só que eles não poderão lhes oferecer a beleza da textura da madeira: as impressões ficam chapadas, muito próximas das produzidas com a técnica da linóleogravura (gravura feita a partir de matrizes de borracha).
- Lixas médias para madeira
- Lixas d'água número 400
- Goivas para gravura
- Papel Sulfite A4
- Caneta preta (hidrocor, pincel atômico, esferográfica, etc)
- Carbono
Execução:
1. Elaboração do projeto: a primeira coisa a fazer é elaborar um projeto para a sua xilogravura. Lembrem-se de que a xilogravura a fio não vai lhes oferecer um nível alto de detalhamento. Portando, criem uma imagem mais simplificada, sem muitas minúcias. É importante também levar em consideração a expressividade da própria madeira: ela vai lhes fornecer elementos visuais tais como texturas, marcas, linhas resistentes ao corte da goiva, etc. Então vamos lá: numa folha de papel sulfite A4, elaborem o seu projeto utilizando caneta hidrocor (ou similares) preta. Evidenciem bem as áreas que deverão sair em preto na impressão, pois no momento da gravação as áreas brancas do seu desenho deverão ser cavadas na madeira. Caso vocês dominem alguns programas de criação de imagem no computador, poderão realizar seus projetos digitalmente (lembrando que a imagem deve ser simples).
2. Seu projeto já está pronto. Agora providencie 1 taco (pedaço) de madeira no tamanho solicitado (o ideal é que seja um pouco menor que a folha de papel sulfite e que não seja muito espesso). Com lixas para madeira (uma mais grossa e uma mediana) iniciem o preparo da superfície da madeira, lixando-a até que fique lisa. Depois dêem o acabamento com uma lixa d'água número 400 ou 600. No caso do MDF ou compensado, utilizem apenas a lixa d’água.
3. A madeira está preparada. Agora vocês devem passar o desenho do projeto para a superfície da madeira. Utilizem papel carbono ou passem o desenho diretamente para a madeira. Cuidado para não pressionarem demais o lápis, pois essa ação poderá arranhar a superfície da sua matriz, interferindo na futura impressão. Lembrem-se que as impressões saem invertidas, portanto pensem bem na posição que a sua imagem vai ser passada para a matriz. Há inversão da imagem no momento da impressão.
4. Agora, com o seu projeto já desenhado sobre a superfície da sua matriz, podem começar a gravar a madeira utilizando as goivas. Para gravar a sua matriz você utilizará basicamente as goivas em formato de V, U e algumas facas. Assistam ao DVD da nosa disciplina e tomem cuidado para não se cortarem. Lembrem-se: uma de suas mãos nunca deve ficar na frente da outra mão que segura a goiva. O apoio deve ser feito sempre por trás da mão que segura as ferramentas. Lembrem-se também que as áreas planejadas em preto devem ficar em alto relevo, ou seja, vocês cavarão apenas as áreas brancas do seu projeto.
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Esse é o passo a passo para a Semana 4. A partir da Semana 5 vocês encontrarão disponíveis as orientações para a impressão da Xilogravura. Mas se alguns terminarem a gravação e já quiserem experimentar a impressão, é só assistir ao DVD da nossa disciplina.
**As tarefas de preparo e gravação da madeira já são o suficiente para essa semana, portanto, mãos à obra na produção das suas matrizes!
Semana que vem tem mais orientações para a impressão.
Socializem suas descobertas e resultados parciais no nosso fórum de socialização, durante essa semana vocês não precisarão entregar atividade valendo nota, mas aconselho que já fotografem suas matrizes de madeira e comecem a esboçar o texto sobre o processo, pois eles deverão ser entregues no final da semana 5 junto com a imagem da impressão da xilogravura.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Exercícios Atelier1/2
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Universidade Aberta do Brasil – UAB/UnB
Insituto de Artes
Departamento de Artes Visuais
Licenciatura em Artes Visuais
Ateliê de Artes Visuais 2 – AAV2
Professoras Autoras: Thérèse Hofmann, Rosana de Castro, Daniela Oliveira
Professora Tutora: Andiara Ruas Simão
Discente: Anderson Rosa Gonçalves
Atividade da Semana 2 – RELATÓRIO DE PESQUISA
Papéis e tipos de papéis
· BÍBLIA
Papel fabricado com pasta química branqueada, gramatura máxima de 50 g/m2, com alto teor de carga mineral e elevada opacidade. Usado para impressão de bíblias e similares, podendo conter ou não linhas d'água.
· BOUFFANT
o BOUFFANT DE 1a.
Papel fabricado essencialmente com pasta química branqueada, não colado, com alta carga mineral (mais de 10%), bem encorpado e absorvente. Usado para impressão de livros, serviços tipográficos e cópias mimeográficas, podendo ter ou não linhas d'água.
o BOUFFANT DE 2a.
Papel de impressão, semelhante ao "Bouffant de 1a.", porém contendo pasta mecânica.
· COUCHÉ
Papel de impressão, que possui o máximo das qualidades necessárias para a reprodução perfeita de "clichés", resultante do seu revestimento com cargas minerais em uma ou duas faces. Vide subitens para melhor classificação:
o BASE PARA COUCHÉ
Papel fabricado para ser revestido em sua superfície com cargas minerais na máquina de revestir.
o COUCHÉ FORA DE MÁQUINA
Papel "Base para Couché" (suporte) revestido com cargas minerais aglutinadas com colas, em uma ou nas duas faces, na máquina de revestir.
o COUCHÉ DE MÁQUINA
Papel fabricado e revestido totalmente na própria máquina de papel, em uma ou nas duas faces.
· JORNAL
Papel de impressão, similar ao "Imprensa", porém, sem limitação de gramatura, alisado ou monolúcido. Usado para impressos comerciais, blocos de rascunho etc.
· MONOLÚCIDO
Papel caracterizado pelo brilho em uma das suas faces, obtido em máquinas dotadas de cilindro monolúcido. Vide subitens para melhor classificação:
o MONOLÚCIDO DE 1a.
Papel fabricado essencialmente com pasta química branqueada, com brilho em uma das faces. Usado para rótulos, cartazes, sacolas, embalagens e papéis fantasia.
o MONOLÚCIDO DE 2a.
Papel semelhante ao "Monolúcido de 1a.", porém contendo pasta mecânica ou aparas.
· OFFSET
Papel de impressão, fabricado essencialmente com pasta química branqueada com elevada resistência da superfície. Usado geralmente para impressão em "Offset".
· APERGAMINHADO
o APERGAMINHADO COM MARCA (BOND COM MARCA)
Papel fabricado essencialmente com pasta química branqueada, com marca d'água, alisado, colado e com boa opacidade. Usado geralmente para correspondência.
o APERGAMINHADO (BOND)
Papel fabricado essencialmente com pasta química branqueada, alisado, colado e com boa opacidade. Usado para correspondência em geral, formulários, impressos, cadernos escolares e envelopes.
o SUPER BOND (BOND CORES)
Papel semelhante ao Apergaminhado, porém, em cores. Usado para os mesmos fins que aquele.
· 2as. VIAS ("FLOR POST")
Papel fabricado essencialmente com pasta química branqueada, geralmente com gramatura até 32 g/m2, branco ou em cores. Usado geralmente para segundas-vias em correspondência ou formulários impressos.
Pesquisado em: http://www.bracelpa.org.br/bra/saibamais/tipos/imprescr.html
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Universidade Aberta do Brasil – UAB/UnB
Instituto de Artes
Departamento de Artes Visuais
Licenciatura em Artes Visuais
Ateliê de Artes Visuais 2 – AAV2
Professoras Autoras: Thérèse Hofmann, Rosana de Castro, Daniela de Oliveira
Professor Tutor: Clerismar Aparecido Longo
Discente:Anderson Rosa Gonçalves
Atividade: Biografia do artista
Instituto de Artes
Departamento de Artes Visuais
Licenciatura em Artes Visuais
Ateliê de Artes Visuais 2 – AAV2
Professoras Autoras: Thérèse Hofmann, Rosana de Castro, Daniela de Oliveira
Professor Tutor: Clerismar Aparecido Longo
Discente:Anderson Rosa Gonçalves
Atividade: Biografia do artista
Edgar Degas
Pintor e escultor francês (19/7/1834-27/9/1917). Ligado ao impressionismo, destaca-se pelo estudo apurado do movimento e fica conhecido como o pintor das bailarinas. Hilaire-Germain-Edgar Degas nasce em Paris. De família abastada, abandona o curso de direito e ingressa em 1855 na Escola de Belas-Artes. No ano seguinte vai estudar a pintura do Quattrocento na Itália, onde permanece até 1860.
Compõe obras de observação psicológica, como retratos de família (Retrato de Família de Belleli, 1860-1862). De volta à França, interessa-se pela pintura histórica e conhece Édouard Manet e outros impressionistas.
Em 1870 é influenciado pelas cores do impressionismo, pela perspectiva paralela e pelas estampas japonesas. No ano seguinte, porém, abandona as paisagens rurais e adota o realismo em pinturas e desenhos, retratando cenas do cotidiano urbano, como em Após o Banho (1898) e As Passadeiras de Roupa (1884), entre outras obras.
A partir de 1880, com a progressiva perda da visão, isola-se dos amigos e passa a se dedicar à criação de suas pequenas esculturas, principalmente nus femininos, cavalos e bailarinas. A mais famosa delas é Bailarina de Catorze Anos (1881). Morre em Paris.
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Universidade Aberta do Brasil – UAB/UnB
Instituto de Artes
Departamento de Artes Visuais
Licenciatura em Artes Visuais
Ateliê de Artes Visuais 2 – AAV2
Professoras Autoras: Thérèse Hofmann, Rosana de Castro, Daniela de Oliveira
Professor Tutor: Clerismar Aparecido Longo
Discente: Anderson Rosa Gonçalves
Atividade: RELATÓRIO DE PESQUISA - SEMANA 6
Guache
Atividade realizada: Colégio Estadual Vinícius de Moraes EFM, Colombo PR. Telefone: (41) 3605-0245
Alunos: 17
Série: 6ª D
Atividade realizada dia: 22/06/10
Local realizado: Laboratório de Ciências
Professor: Anderson Rosa Gonçalves
Materiais Utilizados: Papel A4, Tinta guache, quadro negro, giz, microcomputadores com internet, impressora, canetas, lápis.
Relatório:
A atividade com a utilização de tinta guache foi realizada no Colégio Estadual Vinicius de Moraes em Colombo PR, com alunos de sexta série, o tema escolhido foi a Copa o Mundo, enfatizando as bandeiras de países escolhidos pelos próprios alunos.
A princípio pedi autorização para a professora de Artes da escola para poder fazer a atividade, pois nessa escola eu trabalho com a Língua inglesa, depois de autorizado fiz a seleção de uma turma que achei que se empolgaria mais com a atividade, depois de feito isso reservei horário para a pesquisa das bandeiras no laboratório de informática, em seguida fiz também a reserva do laboratório de ciências que possui torneiras, pias e bancadas para uma melhor realização da tarefa. Participaram da atividade 17 alunos de uma sexta série, o restante da turma estava em recuperação do segundo bimestre e foram fazer provas na coordenação da escola. Por ser uma turma numerosa com 42 alunos optei por não levar todos ao laboratório para mexerem com as tintas.
Depois de feita a pesquisa eles levaram um modelo “rascunho” de seus desenhos feitos em papel A4, para o laboratório, as tintas guache foram fornecidas pela escola, pois é a única tinta que os professores normalmente usam, pois não é tóxica e não mancha as roupas, os aventais foram trazidos pela professora de artes.
A avaliação foi de caráter recuperativo em Artes, pois muitos alunos ainda não tinham atingido a média do segundo Bimestre, nesse sentido fui amplamente ajudado pela professora de artes, que selecionou os alunos que estavam com atividades pendentes na matéria de Artes, os demais alunos da turma fizeram as recuperações de outras matérias juntamente com a coordenação. Para a avaliação foi levada em consideração a interação dos alunos entre eles, entre o professor, a pesquisa no laboratório de informática, e por fim o resultado estético dos trabalhos, a limpeza e o asseio do trabalho final assim como a exposição dos desenhos e pinturas. Além de levar em consideração a organização e a limpeza dos objetos utilizados no laboratório de informática, tais como pincéis e potes.
Concluindo o trabalho foi realizado como forma recuperativa, de forma lúdica e simples, levando em consideração um tema atual, que motivasse os alunos a participarem efetivamente da aula, levando em consideração a pesquisa e a valorização dos materiais, assim como o asseio e disciplina na utilização de todos os recursos.
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Universidade Aberta do Brasil – UAB/UnB
Instituto de Artes
Departamento de Artes Visuais
Licenciatura em Artes Visuais
Ateliê de Artes Visuais 2 – AAV2
Professoras Autoras: Thérèse Hofmann, Rosana de Castro, Daniela de Oliveira
Professor Tutor: Clerismar Aparecido Longo
Discente: Anderson Rosa Gonçalves
Atividade: Plano de Aula
1. IDENTIFICAÇÃO
Escola: Colégio Estadual Vinícius de Moraes Ensino Fundamental e Médio
Disciplina: Artes
Série: 7ª D
Dias: 28/06/10
30/0610
02/0710
Horário de início da atividade: 08:20 às 09:10 do dia 28/06/10
Horário de início da atividade: 11:00 às 11:50 do dia 30/06/10
Horário de início da atividade: 11:00 às 11:50 do dia 02/07/10
Total de horas aula: 3h/a
Quantidade de alunos: 35
Professor (a): Anderson Rosa Gonçalves
Locais utilizados: sala de aula, laboratório de informática, laboratório de ciências, corredor de exposição de artes.
2. Desenvolvimento da aula:
A atividade se dará em 3 momentos, ou seja, em 3 horas aula. Na primeira aula será feita uma pesquisa no laboratório de informática sobre o tema escolhido: Tinta Acrílica, essa pesquisa terá a duração de 1h aula previamente agendada no laboratório de informática da escola, que possui 20 computadores para 35 alunos, ou seja, a pesquisa necessariamente será feita em duplas. O objetivo da pesquisa é conhecer melhor a tinta e obras produzidas com ela, além de entender melhor seu preparo, utilizando as tecnologias contemporâneas na escola para isso, com o objetivo de estimular a pesquisa pois os alunos adoram as novas tecnologias, principalmente a internet.
Em um segundo momento, utilizando o laboratório de ciências, que possui pias, tanques e bancadas, será ensinado a produzir a tinta assim como no vídeo da disciplina de atelier 2. Será feito pelo professor passo a passo e terá a duração de 1h aula também, no dia seguinte a pesquisa no laboratório, com o laboratório pré agendado. Primeiro eles verão o vídeo, em seguida o professor fará a apresentação dos ingredientes, e a mistura deles. A tinta produzida será guardada para no terceiro momento os alunos utilizarem em seus trabalhos finais.
O terceiro momento, ou terceira aula será a utilização da tinta em um suporte, que foi escolhido: a cartolina. Será utilizado diverso pigmento na tinta branco para se produzir diversos desenhos coloridos, para dar mais alegria e dinamismo a aula. Nesse terceiro momento será feito o desenho previamente nas cartolinas e pintadas com a tinta de forma de trabalho ou grupo de 5 alunos, ou seja teremos ao final da terceira aula 7 trabalhos prontos, um aluno de cada grupo fará o desenho, obviamente aquele que tem mais aptidão nos traços. Que será trazido já pronto para a terceira aula, que será apenas a pintura da cartolina, com as tintas produzidas na segunda aula. Para o armazenamento das tintas será trazido diversos potes de margarinas. Utilizaremos pincéis industrializados, por serem de mais fácil acesso, e a escola possuir inúmeros deles para a utilização dos alunos.
Depois de produzidas as pinturas com as tintas, os alunos farão a exposição das pinturas depois de secas, em um ambiente pré-determinado que existe na escola especificamente para as exposições de artes.
A avaliação se dará de forma paralela aos 3 momentos do processo de produção, desde a pesquisa, a produção da tinta até mesmo a utilização da tinta no suporte, será levado em consideração o empenho, o trabalho em equipe e a limpeza e boa utilização dos materiais, assim como a exposição dos trabalhos finais.
Perfil dos alunos:
Os alunos são de sétima série, com a faixa etária de 12 a 15 anos de idade, provenientes todos de escola pública, uma sala mista de meninos e meninas.
2. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS
Objetivos Gerais:
· Utilizar o laboratório de informática e mostrar as ferramentas de pesquisa, assim como as tecnologias contemporâneas na escola.
· Manusear os materiais para produção de tinta acrílica.
· Produzir pinturas em cartolinas, com as tintas confeccionadas em aula.
· Expor os trabalhos produzidos, como resultado final de um conhecimento assimilado.
Objetivos especícifos:
- Aplicar os conhecimentos em informática aprendidos anteriormente;
- Conhecer novos conceitos e novas abordagens para produção de tintas
- Utilizar a tinta confeccionada em aula.
- Expor os trabalhos como resultado final.
- Demonstrar bom trabalho em equipe.
- Dividir as tarefas, para que todos possam participar de forma ativa e produtiva no trabalho.
- Dinamizar as aulas de artes, com a utilização de diversos espaços na escola.
- Incentivar o trabalho de pesquisa e realização das tarefas.
- Demonstrar as diferenças de teoria e prática de conhecimentos.
3. CONTEÚDOS/TEMAS
Tinta acrílica
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO (com a duração de cada atividade)
Em um primeiro momento os alunos serão informados do trabalho a ser realizado, e também da utilização do laboratório de informática, nesse momento também será feita a chamada da turma. (Tempo aproximado: 10 minutos)
Em seguida o sítio será escrito no quadro, onde todos devem copiar o endereço, após as ressalvas feitas em relação a boa utilização do laboratório os alunos serão encaminhados e terão sua liberdade de pesquisa ( Tempo aproximado: 10 minutos )
Após a pesquisa sobre a tinta os alunos farão as anotações necessárias em seu caderno, tempo aproximado 20 minutos.
Na segunda aula os alunos irão munidos de suas anotações e prestarão atenção e auxílio ao professor na confecção da tinta acrílica no laboratório de ciências, aonde serão feitas as tintas todas, para utilização na próxima aula, no laboratório de ciências. Também será montado, o grupo e definido o desenho que serão posteriormente pintados com as tintas confeccionadas.
Na terceira aula os alunos os alunos utilizarão as tintas confeccionadas na aula anterior. O objetivo dessa aula é colocar em prática os conhecimentos adquiridos na teoria e na prática. O importante nessa aula é o asseio e a participação para um bom resultado final do trabalho.
5. RECURSOS
Quadro negro e giz;
Microcomputadores;
Canetas e papéis;
Folha sulfite A4 para entrega do relatório.
Sistema on-line
Internet.
Cola branca
Espátula
Pigmento de diversas cores
Conta gotas
Azulejo
Potes de margarina
Aventais.
REFERÊNCIAS:
acessados em 02/07/10 às 20:30
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Universidade Aberta do Brasil – UAB/UnB
Instituto de Artes
Departamento de Artes Visuais
Licenciatura em Artes Visuais
Ateliê de Artes Visuais 2 – AAV2
Professoras Autoras: Thérèse Hofmann, Rosana de Castro, Daniela de Oliveira
Professor Tutor: Clerismar Aparecido Longo
Discente: Anderson Rosa Gonçalves
Atividade: Relatório de registro de plano de aula.
Instituto de Artes
Departamento de Artes Visuais
Licenciatura em Artes Visuais
Ateliê de Artes Visuais 2 – AAV2
Professoras Autoras: Thérèse Hofmann, Rosana de Castro, Daniela de Oliveira
Professor Tutor: Clerismar Aparecido Longo
Discente: Anderson Rosa Gonçalves
Atividade: Relatório de registro de plano de aula.
Semana 8
1. Conteúdo
O plano de aula foi colocado em prática como o planejado, no Colégio Estadual Vinicius de Moraes, com alunos de 6ª série. No Plano de aula foi previstos a atividade com alunos da 7ª série, mas não foi possível. Participaram da aula 28 alunos, que participaram ativamente do processo criativo, desde a primeira aula onde foram feitas as pesquisas sobre a tinta acrílica no laboratório de informática, até a exposição dos trabalhos prontos.
O tempo foi escasso, pois, a internet estava lenta, mas deu tempo para a maioria dos alunos fazerem o relatório de materiais necessários para a confecção artesanal da tinta, e o suporte que poderia ser utilizado nas próximas aulas para a utilização das tintas, onde foi escolhidos a cartolina, e posteriormente o papel sulfite por ser um suporte de baixo custo e fácil aquisição pelos alunos de escola pública.
Na segunda aula, o professor fez as tintas todas para armazenamento, para a utilização na terceira aula, os alunos ficaram muito motivados, pois as aulas saíram de conceitos teóricos e foram para a prática. Foram produzidas tintas de diversas cores: vermelha, verde, amarela, preta, branca, cinza, azul, violeta etc. As tintas foram armazenadas em potes de margarinas trazidos pelos alunos e depois de enchidos ficaram guardados no laboratório de ciências, onde há menor circulação de pessoas. Nessa segunda aula, ocorreu muita sujeira, mesmo no avental que foi usado, e quase não houve tempo para a limpeza dos recipientes. Mas os alunos ajudaram na limpeza mesmo depois do sinal ser tocado, nesse sentido o professor da aula posterior precisou ser avisado dessa necessidade.
Na terceira aula o tempo foi mais bem aproveitado, pois seria apenas a utilização da tinta já preparada anteriormente. Os alunos já tinham produzido os desenhos previamente nas cartolinas, o qual apenas foram utilizadas as tintas no suporte. Os desenhos ficaram coloridos, alegres e muito bonitos, foram utilizados pincéis industrializados, pois havia disponível na escola.
A Avaliação:
A avaliação se deu de forma paralela nas três atividades, onde foi levada em consideração a interação entre os alunos, a motivação e o trabalho final exposto. Os objetivos foram alcançados.
Objetivos Gerais:
· O laboratório de informática foi utilizado, os alunos pesquisaram, utilizando assim as tecnologias contemporâneas na escola.
· Os alunos manusearam os materiais para produção de tinta acrílica.
· Foram produzidas pinturas em cartolinas, com as tintas confeccionadas em aula.
· Os trabalhos foram expostos, como resultado final de um conhecimento assimilado.
Objetivos especícifos:
- Aplicaram-se os conhecimentos em informática aprendidos anteriormente;
- Houve conhecimentos de novos conceitos e novas abordagens para produção de tintas
- Utilizou-se à tinta confeccionada em aula.
- Os alunos Demonstraram bom trabalho em equipe.
- As tarefas foram divididas, para que todos pudessem participar de forma ativa e produtiva no trabalho.
- As aulas de artes foram dinâmicas, com a utilização de diversos espaços na escola.
- Os alunos foram Incentivados através do trabalho de pesquisa e realização das tarefas.
- Ocorreu a diferenciação e demonstração de teoria e prática de conhecimentos.
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